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Custo-benefício

Custo-benefício, um ar condicionado me ensinou

Olá, Riqueza!

Voltamos com nossa programação normal de um conteúdo exclusivo semanal por aqui e, hoje, quero falar sobre custo-benefício. Nossa, Mai, mas você já falou disso tantas vezes, por que falar mais? Porque estou passando por uma situação que acho muito válida de compartilhar e que demonstra com clareza como soluções baratas podem sair bem caras quando não pensadas da forma correta. Quer ver? Então, fica comigo até o final!

Custo-benefício – um quesito do qual você nunca deve abrir mão

Se você me acompanha no Instagram, sabe que mudei de Canto, e um dos motivos foi o calor. O outro Canto da Riqueza – assim chamo nosso escritório, caso você não esteja contextualizado – era maravilhoso, porém tinha uma estrutura parecida com a de uma estufa, ou seja, era todo rodeado de vidro. Então, sofríamos demais tanto no verão, como no inverno, e não podíamos instalar ar condicionado, por conta da estrutura antiga do prédio, comum no centro de São Paulo. Somada a outras questões, resolvi que deveríamos sair de lá e procurar um Canto, estruturalmente, mais confortável e produtivo.

Pois bem, consegui um lugar bacana com ar condicionado, que supria nossas necessidades de trabalho, acessível e fácil às meninas da Rica e que garantia a mim mais qualidade de vida. Não sabia, entretanto, da novela que seria fazer o ar condicionado funcionar.

Aparentemente, fui a primeira inquilina depois de um bom tempo com o espaço vazio, portanto, as máquinas do ar condicionado estavam sem manutenção. Maquinas precisam de manutenção. Sabe aquele velho ditado: é melhor prevenir do que remediar? Pois é, às vezes, o custo-benefício de detectar um problema técnico, que pode ser reparado com uma manutenção, é melhor do que esperar a máquina apodrecer e precisar pagar várias visitas de técnicos, que trabalham incessantemente, para resolver a falha, quase indetectável, porque o sistema inteiro já está em condições horrorosas.


Além do mais, havia a possibilidade de comprar um maquinário novo, porém, o custo seria maior. Mas, foram tantas visitas de técnicos, tantos os inconvenientes, que agora a situação é de um problema para o qual não sabe se há conserto, mas a proprietária vai ter que pagar a mão de obra do trabalho realizado até o momento e, se não houver como resolver, máquinas novas terão que ser compradas. Ou seja, nenhum dos envolvidos pensou no custo-benefício, a opção escolhida foi a mais em conta.

Outras situações para pensarmos a repeito

Não é só para prevenir inconvenientes com ar condicionado que precisamos pensar no custo-benefício. Conheço pessoas que optaram por fazer cursos mais em conta, não porque não tinham dinheiro para pagar outros, mas porque custavam menos. Contudo, eram bastante defasados em termos de qualidade, e as pessoas precisaram de um complemento. Aí eu te pergunto, Riqueza, será que não vale a pena guardar dinheiro para cursar algo de qualidade, mesmo que seja mais caro? Buscar bolsas, caso a situação esteja complicada, enfim, procurar meios de economizar lá na frente.

Assim é com nossa saúde. Precisamos de check up anual, com alguns exames, passagens em médicos de confiança. Isso não é só custo-benefício financeiro, mas de vida, já que somos organismos propensos a tudo. É importante saber como estamos, mesmo que tenhamos que desembolsar alguma coisa.

Esses casos, e até o ar condicionado, além de serem demonstrações de custo-benefício, reforçam a importância de ter uma Reserva de Oportunidades, que uns chamam de Emergência, porque ela serve para ocasiões de ambas naturezas.

Quero saber de você, já chegou a perder dinheiro por não pensar no custo- benefício?

Gaste dinheiro onde você gasta a maior parte do tempo